A celebração da putchéuris (Intocáveis Putz Band)

20dez2009

A história fuleragem da Intocáveis Putz Band

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A CELEBRAÇÃO DA PUTCHEURIS

A história fuleragem da Intocáveis Putz Band
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Boa noite. Nós somos a Intocáveis Putz Band e fazemos música com humor, humor com sexo e sexo sem amor. Com amor, preço a combinar…

Num belo dia de março de 1994, Toinho Martan, um pacato pai de famílias, me convidou pra montar uma banda. Eu, que não toco nada e canto menos ainda, mas que sempre sonhei ter uma banda, topei, afinal festa é o que nos resta. Estávamos excitadíssimos. O destino batia à nossa porta e nos acenava com possibilidades mis. Havíamos encontrado… o gênio da lâmpada.

‒ Queremos ganhar um milhão de dólares!

‒ É isso aí. E ser mundialmente conhecidos!

‒ E comer muitas mulheres!

Mas gênio da lâmpada no Ceará é liso, sabe como é, e tínhamos direito somente a um pedido. Dilema cruel. Que fazer? Muita calma nessa hora. Tratamos de pesquisar as piadas e estudamos bem o comportamento dos gênios. Eles são sacanas, deturpam os desejos alheios. Então, pra garantir, fomos logo ao que interessava e escolhemos as mulheres. Lembro que o gênio ainda perguntou se era isso mesmo, se não gostaríamos de pensar mais um pouco… Nós confirmamos, convictos. Ele então bateu as mãos e, puff!, sumiu no ar.

Nossa primeira cantora, Daniele Rogério, saiu da banda depois que o namorado viu os shortinhos que ela usaria nos shows. Decidimos então resgatar uma alma penada que cantava Tigresa aí pelos bares. Chamava-se Karine Alexandrino. Era insegura e dada a chiliques de artista, mas cantava bem e tinha uma beleza exótica, além do talento performático. Devia estar muito louca quando decidiu ser cantora de uma banda de malucos tarados. Sorte nossa.

Faltavam as vocalistas. Publicamos anúncio procurando “modelos bonitas com boa voz, interessadas ligar à noite”. Lembro de uma que teve a péssima ideia de levar o namorado pra entrevista, pode? Namorado não entende dessas coisas, minha filha. Infelizmente o anúncio não funcionou, mas tivemos sorte e pela banda passaram vocalistas maravilhosas como Valeska, Natasha, Fabiana e Luciana. A nata dos músicos também viajou na onda: Rian, Valdo, Claudinho, Nonô, Carlinhos, Vini, Denilson, Bedê, Ellis Mário, Pantico, Marcio, Vocal das Águas, Tim, Jabuti, Rossé… Era mais ou menos como filme dos Trapalhões: é ruim mas todo mundo quer participar. Os shows, sempre regados a muito uísque e improviso, eram uma molecagem só. As entrevistas, então…

‒ Afinal, qual a proposta musical da banda? ‒ perguntou o repórter, confuso.

‒ Divulgar os sagrados valores da putchéuris uêi ófi láifi cearense.

‒ Putchéuris?

‒ E também incentivar o bissexualismo feminino.

‒ Mas… o que significa isso?

‒ Você quer dizer: o que swingnifica isso?

Flávio Rangel, Toinho Martan, Karine Alexandrino e Emílio Sclaepfer (1999)

Música, teatro, canalhice e humor. “Você prefere quiabo cozido ou quiabo cru? Questão de gosto, ô meu. Eu, por exemplo como cru e todo mundo come o seu.” Uísque, escracho e diversão. “Bem-aventurados enfim todos vós que atentais contra a moral e os bons costumes, vós que dais de comer à obscenidade e à alegria, vós que instigais a carícia e a polícia…” Tietes generosas, desbundes homéricos, ensaios que sempre terminavam em festa. “Pelo imprescindível direito de ver os gols da rodada, inclusive no motel!” ‒ eu gritava no Manifesto Neomaxista Liberal (com x mesmo), que criamos pra defender os direitos pós-modernos do pênis sexual masculino, é isso aí. Era o ponto alto do show. Os homens vibravam de euforia a cada item, as mulheres vaiavam e xingavam e o circo pegava fogo. Festa é o que nos resta.

No Anima Café Concerto, botamos uma cama de casal no palco e fizemos o show deitados. O show foi ótimo, mas divertido mesmo foi levar a cama num bugre, dá pra imaginar? Bebi tanto nessa noite que agarrei até minha irmã. Na Concha Acústica, me agarrei também, mas foi com um bando de metaleiros que no meio de Marinara subiram ao palco e arrancaram a Playboy cujo pôster central nos servia de partitura. Meu sangue ferveu quando vi a coitada da Marinara toda arreganhada voando de um lado pra outro na plateia. Fiz uma coisa inacreditável: larguei o microfone, saltei no meio dos caras e briguei até recuperá-la. Que coisa. Acho que naquele tempo eu era imortal… E assim, com shows como esse, a banda seguia, célere e predestinada, rumo ao glorioso… anonimato.

Faltava um clipe pra MTV. Então juntamos o cachê de cinco shows, rifamos uma noite de amor com o baixista Emílio, deixamos de beber por um mês e, ufa!, contratamos a produtora. Divulgamos no jornal e a boate Via Giulia ficou lotada. Como queríamos todo mundo no maior clima de alegria, liberamos a bebida. Não foi uma boa ideia. Depois, analisando as imagens, só o que se via era o garçom com a bandeja, passando na frente da câmera pra lá e pra cá. O clímax do fracasso foi quando nosso convidado especial, o músico Moacir Bedê, vestido de Chapolim e cheio de cerveja na cabeça, surtou no meio da música e desceu marretadas na cabeça do câmera, tôim, tôim, tôim! A marreta era de borracha, tudo bem, mas o câmera, coitado, estava trabalhando sério, concentrado. Resultado: o cara se aporrinhou, largou a câmera e foi embora. Lá se foram pelo ralo cinco cachês e um sonho de MTV.

Mas a verdadeira desgraça ainda estaria por vir. Um dia, ela morreu. Alexandrino? Não, a loira Savannah. Então fizemos um show-tributo pra mais bela (e sempre bem disposta) das atrizes pornô, com um telão atrás do palco a exibir uma de suas melhores performances, aquela da poltrona. Um casal foi embora indignado: pagamos pra ver um show de música e não sexo explícito! Flávio e Emílio, é claro, tocaram o tempo todo de costas pra plateia. Outra vez, montamos, junto com a Trupe Caba de Chegar, um divertido teatrinho com a música Libera a Pamonha, onde um policial de repente invade o palco e interrompe o show, alegando que tá todo mundo empamonhado. Uma crítica divertida à hipocrisia dos nossos costumes, que festejam drogas legais e marginalizam outras menos nocivas, que ridículo. Mas deixa esse papo pra lá que ele faz muita fumaça…

Em 95, mudei-me pro Rio de Janeiro. Larguei a banda pra seguir minha carreira de escritor. Mas minha participação prosseguiu via DDD: Alô?, Ricardo, o Martan e a Alexandrino brigaram de novo, a banda vai acabar, tá uma merda, você tem que falar com eles… Virei fonoterapeuta de banda, era o que faltava em meu currículo. Todo mês a banda acabava. Pra meu alívio, Alexandrino e Martan se entenderam, muito bem até, constituindo a união musical mais festejada da cidade desde Ayla Maria e Raimundo Arraes, uau. A banda foi deixando certos amadorismos, tocando melhor e ficando mais conhecida. A putchéuris continuava, claro, mas os shows agora caprichavam em efeitos e figurinos, Alexandrino desabrochava como a genial artista que é, cada vez mais Barbarela Pop-Star, e Martan se consolidava como a “glande cabeça pensante da música pop alencarina”. Vixe.

RK se esgoelando no Manifesto Neomaxista Liberal (1994)

Em 99, cinco anos depois, saiu o primeiro CD, A Arte Menor da Intocáveis Putz Band. Demorou tanto que quando saiu, a banda já havia terminado. É um CD póstumo, portanto. Martan teve de chamar todos de volta e ensaiar pro show de lançamento no anfiteatro do Dragão do Mar. Bem, pelo menos o show foi inesquecível. Eu, Rian e João Netto tivemos participação fundamental: vestidos de mulher, corríamos alucinadas pela plateia agarrando os homens. E a crítica especializada em putchéuris, o que achou? Bem, se o próprio Martan vomitava no palco, seria natural que os críticos fizessem o mesmo ao escutar o disco, né?

No CD estão, devidamente registradas pra posteridade, os gôudem rítis Rapariguinhas do Bairro, AA Alcoólatra, Mulher, Sexy Sou e, é claro, Elizabeth & Flávia, o invejável menagiatruá que Martan viveu em Jericoacoara. Até seo Manel do Ferro Dentro, folclórico pastorador de carros da barraca Opção Futuro, participa com sua embolada Severina, que ele batuca no peito lá no estacionamento da barraca, pode pedir que ele faz. Tem também o Manifesto Neomaxista Liberal, claro, mas em estúdio não tem graça. O erro imperdoável foi não terem gravado Particularmente Eu Prefiro Quiabo Cru, um sensível tratado sobre preferências sexuais.

Hoje, dez anos depois do primeiro ensaio, aquela ex-alma penada dos bares fortalezenses é uma consagrada atriz e cantora: Alexandrino é um sucesso. Dizem até que ficou melhor ainda depois da mudança de sexo. Martan tem três lindas filhas e um eterno caso com seu violão. Flávio e Emílio continuam fiéis à música e às mulheres. E quanto a mim há controvérsias. Alguns boatos dão conta que me mandei pra Campina Grande e fundei uma seita pagã cujo culto acontece no meio do mato, sob a lua cheia, com dezesseis virgens vestais saltitando nuas ao redor da fogueira. Outros dizem que imitei Jim Morrison e morri na banheira de uma quitinete em Copacabana e que meu corpo está exposto pra visitação pública no banheiro do Roque Santeiro. Não nego nem confirmo.

Boas lembranças. Não me arrependo de nada. Talvez devesse ter bebido um pouco menos pra hoje lembrar de mais coisas. Porém, pensando bem, foi tudo perfeito do modo como foi. Bem, é verdade que às vezes, quando vejo minhas contas atrasadas, me pergunto se eu e Martan fizemos mesmo o pedido certo ao gênio. Talvez devêssemos ter pensado um pouquinho mais e… Mas acho que fizemos o pedido certo, sim. Não temos um milhão de dólares nem somos celebridades. Mas pelo menos teremos sempre boas histórias pra contar. No fim da festa, admitamos, é o que nos resta

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Ricardo Kelmer 2003 – blogdokelmer.com

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> Músicas da Intocáveis Putz Band
> Baixe o disco (1999) 25mb

AA Alcoólatra
Canto bregoriano
Elizabeth & Flávia
Meu nome é Mário
Mulher
Mulher (remix)
Ovo virado
Manifesto (apresentação)
Manifesto neomaxista liberal
Rapariguinhas do bairro
Severina
Sexy sou

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Intocáveis. Putz Band, 1994 (foto: Ricardo Batista)
Embaixo: Karine Alexandrino, Ricardo Kelmer e Toinho Martan.
Em cima: Flávio Rangel, Emílio Sclaepffer, Claudinho Nonô, Claudio Gurgel e Ana Valeska.

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CURIOSIDADES

– O CD tem quatro capas, à escolha do freguês. A capa vermelha, do bonequinho, é de Sávio Queiroz, mecenas intelectual da banda.

– No início a banda se chamava Intocáveis Funck Band. Num show da calourada da Biologia da UFC, a banda mudou o nome, só por uma noite, pra Intocáveis Mitocôndria Band.

– A revista Playboy era usada como partitura na música Marinara, de Fausto Fawcett.

– O primeiro show foi no bar Compasso (Praia de Iracema, em fev1994), que era administrado por Carlinhos Papai. E o show de reencontro (29.12.09) foi no Bar do Papai, cujo dono era… Carlinhos Papai.

– O Reggae da Pamonha (escute aqui) não entrou no disco. Libera a pamonha, porra!

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Intocáveis procura modelos-vocalistas (1994). A melhor candidata que apareceu levou o namorado pra entrevista, pode uma coisa dessa? Claro que foi reprovada.

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Intocáveis. Putz Band, 1996 (foto: Ricardo Batista)
Da esq. p/ dir.: Emílio Sclaepffer, Valdo, Natasha Faria, Toinho Martan, Karine Alexandrino, Claudio Gurgel, Carlinhos Perdigão e Flávio Rangel.

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VÍDEOS

Há pouquíssimos registros em vídeo da banda. Se você sabe de algum, por favor comunique.

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Show em Fortaleza (Anima Café Concerto, jul94). A música é Corpo Vadio, da banda paulistana Nau. Quem canta é Daniela Rogério, que ainda estava na banda. A cama de casal no palco a gente levou num buggy, acredita? E tocamos uma das músicas todos deitados nela, aiai…

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Compilação de duas matérias de TV por ocasião da gravação do CD, que aconteceu entre 1997 e 1998, e foi lançado em 1999.

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QUADRINHOS

Toinho Martan tomou para si a inglória missão de desenhar a história da Intocáveis em quadrinhos. Confira aqui.

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FALARAM POR AÍ

Performance e irreverência – Matéria do jornal O Povo sobre a cena musical fortalezense dos anos 1980 e 1990 (30.09.18)

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A VOLTA (por uma noite)

Intocaveis200912-01cA volta da Intocáveis – Oh não!
Um show com os restos mortais da Intocáveis Putz Band

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LEIA NESTE BLOG

Ser mulher não é pra qualquer um – É dada a saída, lá se vai o trenzinho. Num vagão as Belas, abalando nos modelitos, no outro as Madrinhas, abalando com o isopor e o estojinho de primeiro-socorro

A volta da Intocáveis – Oh não! – Um show com os restos mortais da Intocáveis Putz Band

Roque Santeiro, o meu bar do coração – Uma homenagem ao bar Roque Santeiro

A sociedade feladaputa de Geraldo Luz – Suas músicas são baladas de melodias simplórias, conduzidas por uma inacreditável verborragia que mistura crítica social, literatura, filosofia, anarquismo, sacrilégios explícitos e sodomismos irreparáveis

Breg Brothers com fígado acebolado – Encher a cara, curtir dor de cotovelo e brindar a todas as vezes em que fomos cornos

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Galinha ao molho conjugal – Então fizemos uma aposta. Qual dos três conseguiria resistir mais tempo ao casamento?

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Em 2012, Ricardo Kelmer iniciou uma parceria com Felipe Breier, e juntos passaram a se apresentar com show musicais-literários como o Vinicius Show de Moraes e o (este mais no clima da putchéuris) Trilha da Vida Loca.

TRILHA DA VIDA LOCA
Contos e canções do amor doído

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Comentarios01COMENTÁRIOS
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01- Tive o prazer de ver aquele besteirol inteligente e idiota ao mesmo tempo no Jokerman, numa noite de domingo escaldante regada a muita cerveja e panfletagem de Karine Alexandrino com o manifesto bissexual feminino, perfomances bestiais de RKelmer e Loving You desafinadíssima e falsete do Paraguai de Moacir Bedê. Foi demais. Pouco tempo depois criei Os Moi, não com a mesma proposta, mas com o sarcasmo e besteirol inteligente que vocês faziam, além da fusão de sons que fazíamos. Fomos de 1994 a 1999 (primeira fase) e de final de 2000 a 2004. Por falência e rumos diferentes (filhos, mulheres, dinheiro, faculdade, emprego, uns ricos, outros pobres e outras mazelas que você conhece). Tenho o CD de 4 capas. Abraço. Jofran Fonteles, Fortaleza-CE – dez2009

02- Como não lembrar dessa experiência auditiva,mas tinha seu valor, fala sério! Teca Baima, Fortaleza-CE – dez2009

03- cínicos…kkkkkk. Renata Regina, São Paulo-SP – fev2011

04Bons tempos… Ronaldo Caldas, Fortaleza-CE – fev2011

05- Muito legal!! Bom ler e recordar! Grande abraço! Marcio Roger, Fortaleza-CE – ago2011

06- Uma de suas melhores crônicas. literatura libidinosa e humorística de primeira. esse comentário swingnifica que… queremos mais! cru ou cozido, tanto faz. rsrsrs. Erika Zaituni, Fortaleza-CE – set2011

07- Kelmer, Não teria o que nao curtir, eu lhe conheço, embora nao faça parte desta consequencia…. que pena, mas algum dia algéum bebe. Espero que não seja eu sozinho. Espero que John Lennon não se configure mais como aquele que não saiu com Elton John nem com Yoko Ono – que mancada? ( só gil pra não transformar em cilada o sexo dos ancients egipicians). TODO MUNDO TREPA – Já dizia Roberto Freire por palavas inapropriadas. Você É, e eu não posso discutir isso a nao ser com você). Estão me dizendo que as palavras não dizem. Abração sempre bem carinhoso…. é meu coração…. Érico Baymma, Fortaleza-CE – set2011

08- kkkk, Ricardo, lembra o trabalho que deu pra levar essa cama no meu bugre? kkkkkk, só hoje é que vejo que valeu a pena! Antonio Martins, Maceió-AL – jan2012

09- Como não lembrar… Muuuuuito bom!!!! Saudades… Michelle Ribeiro Espindola, Fortaleza-CE – jan2012

10- nuss…como eu queria ter ido a um show desses. Wanessa Bentowski, Fortaleza-CE – jan2012

11- Banda boa demais! Mas, naquela época, Fortaleza não tinha, (ou se tinha era muito restrito), abertura para esse tipo de som. Junior Faheina, Fortaleza-CE – jan2012

12- Banda indendiária. Como as grandes, não durou. Valmir Maia Meneses Junior, Lisboa-Portugal – jan2012

13- Para os que viram, viveram, sentiram e para os que não tiveram essa impagável oportunidade: um vídeo dos Intocáveis Putz Band. Considerada pela crítica especializada. em música, teatro, poesia, perfomance, gatinhos e mulheres incríveis como a BANDA ++++ f…FENOMENAL que o Ceará já lançou. Espero que apreciem, a preciosidade, direto do túnel do tempo… :-)) Patricia Nottingham, Brasília-DF – jan2012

14- Putz!!!! KKkKk era o que havia de melhor em Fortaleza e no mundooooo. Só a galerinha the best!!! kkk. Regiane Rocha, Fortaleza-CE – fev2012

10 Responses to A celebração da putchéuris (Intocáveis Putz Band)

  1. “De Tênis não entra no céu, o céu pode bem esperar…” Como esquecer? Tive o prazer de vê-los e ouví-los, creio que na Jokerman.

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  2. Ana Claudia disse:

    Ah, aquele show da Intocaveis, com o palco subindo e descendo e eu, ainda por cima, toda de vermelho e preto… kkkkkkkkkkkkk… Um 2010 cheio de continuidades e nenhum recomeco para voce!!!

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  3. Renato Bruno disse:

    Ei Ricardo,
    topei em você aqui na internet. Tava de ovo virado, peguei um ônibus errado, mas ainda ñ fumei um baseado. Tudo por causa do tal manifesto neomaxista liberal. Viva ao neomaxismo de karl, pois ele me trouxe ate o seu blog. Boas lembranças!
    Intocaveis, o retorno.
    Abraço.

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  4. muito dôido muído varrido Ô dó , caBa não Putz B. vai aê Flavio ,Elizabeth e Flavia… Q surpresa boa foda-se caralho!

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    • Flávio Rangel, Ex-Intocaiveis,porem ainda Putz! disse:

      Cara, voce escutou esta merda? Saudades da Laurie Anderson! Aquele som dava um larica danada! breve vou a BH! manda seu telefone pro e-mail
      Saudades e u abraço para vc , GREG o grego groque!!!!!!! Flávio Rangel, Ex-Intocaiveis,porem ainda Putz!

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  5. Leemax Andre disse:

    Ai que saudades! adorava os meninos! tenho o cd até hoje!

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