A Arte Zen de Tanger Caranguejos
(Crônicas – Miragem Editorial, 2003)
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Cinema e música. Ecologia, maconha e bloco dos ensaboados. Teatro, futebol, disco voador, concurso gay e a leoa que fugiu do circo. Jim Morrison, Raul Seixas, Bruna Lombardi, Francisco de Assis, Cauby Peixoto e Odair José. Matrix, ciganas safadinhas, fantasmas datilógrafos e vampiros que caçam suas vítimas nas filas do cinema. I Ching, Jung, livros que viram odaliscas, experiências xamânicas e calcinhas catalisadoras de revelações transcendentais…
Em sua maior parte publicados em jornais, revistas e sites na internet entre 1992 e 2003, as crônicas e artigos deste livro trazem o sagrado e o profano tão típicos do pensamento de Ricardo Kelmer. Feito caranguejos tangidos na mesma direção, aqui estão reunidos os vários Ricardos: o cronista gozador, o observador irônico e debochado dos costumes, o ousado viajante dos mistérios e também o pensador inquieto a desenrolar o novelo infinito das possibilidades filosóficas e existenciais.
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OPÇÕES
Livro impresso – Edição do Clube de Autores, 162 pag, 15 x 21cm, orelhas. No Clube de Autores e livrarias parceiras ou direto com o autor (R$ 42, frete incluído)
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EDIÇÕES
– Publicado originalmente em 2003 em versão impressa, edição Miragem Editorial
– Publicado em 2005 em versão impressa, formato bolso, edição Miragem Editorial
– Disponibilizado em 2008 em versão eletrônica personalizada (PDF), edição Miragem Editorial
– Disponibilizado em 2013 pela Amazon em versão eletrônica, edição Miragem Editorial
– Disponibilizado em 2015 pelo Clube de Autores em versões impressa e eletrônica, edição Miragem Editorial
(Editoras interessadas, favor entrar em contato: rkelmer@gmail.com)
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A OBRA PELO AUTOR
Trecho extraído de reportagem no site caboca.com.br (set2003)
Para Kelmer, a maior dificuldade para publicar A Arte Zen de Tanger Caranguejos não foi exatamente selecionar os textos ou conseguir patrocinadores mas sim assumir a própria diversidade de seu estilo de escrever e de ser. Os temas e abordagens das crônicas parecem dizer que não há apenas um único Kelmer, mas vários. Por um lado, há o cronista gozador e o observador atento dos costumes, comentando com muito bom humor música, futebol, sexo e diversão; por outro lado há o pensador ligado a questões existenciais, falando de mitologia e psicologia do inconsciente e preocupado com o planeta e o futuro da humanidade.
Além dessas facetas há ainda o comentarista de cinema, analisando filmes (como o polêmico Matrix) sob uma ótica sua bem particular. Como se não bastasse, este livro nos revela ainda um Kelmer místico, explorador do próprio psiquismo, que fala com reverência da Mãe Terra, de estados especiais de consciência e nos conta sobre suas curiosas experiências em rituais xamânicos com plantas psicoativas.
“Durante anos me incomodaram meu ecletismo e meus muitos interesses. Era como se fossem Ricardos contraditórios, que não combinavam entre si. Eu não conseguia conciliar em mim mesmo tantos aspectos e isso me fazia disperso e descentralizado. Por três anos adiei a publicação deste livro pois não percebia unidade nele. Na verdade era em mim mesmo que eu não via unidade. Um dia caiu a ficha e comecei a aceitar essa diversidade toda e entendi que há somente um Ricardo, que se experimenta de várias formas.”
O próprio autor selecionou os textos do livro. Para botar um pouco de ordem no que parecia um grande caos de temas e estilos, Kelmer dividiu a obra em três partes: Humor de caranguejo, Caranguejo com pipoca e Caranguejo viajandão. A primeira traz crônicas onde a tônica é o bom humor e o deboche, a segunda traz os comentários sobre cinema e a terceira aborda temas gerais de modo mais reflexivo e filosófico.
“Somente agora, aos 39 anos, é que me sinto à vontade pra me mostrar ao mundo como realmente sou, diverso e contraditório, sagrado e profano. É assim que me sinto mesmo: um coquetel feito de todos os cheiros dessa grande festa.”
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TEXTOS DO LIVRO
1ª parte – Humor de caranguejo
01. Minha vida com Jim Morrison (1996) Poesia, música, festas e bebedeiras
02. Breg Brothers com fígado acebolado (1996) A hora e a vez da música de cabaré
03. Cauby, eu sou seu ídolo (1998) Um show inesquecível de Cauby Peixoto
04. Meu fantasma predileto (1998) Onde estão os fantasmas que assombravam nossa infância?
05. Odair José, primeiro e único (1998) Um descontraído perfil de Odair José
06. O Mestre e a cigana (1998) Uma cigana tentadora cruza o caminho do Mestre
07. Livros e odaliscas (2000) Luxúria literária na bienal do livro
08. Abalou Sobral em Chamas (2000) Glória e glamour num desfile gay
09. O dia em que morri no Rock in Rio (2000) O primeiro baseado a gente nunca esquece
10. Pelas coxias de Guaramiranga (2000) Um divertido festival de teatro no interior do Ceará
11. Mordida na última sessão (2001) Vampiros antigos e modernos
12. O brega não tem cura (2001) Paixões, dor de cotovelo… É o brega no divã
13. O charme da vidalheia (2001) Por que a vida dos outros dá tanta audiência?
14. Recaídas da paixão (2002) Uma paixão chamada futebol
15. Loiras, celulite e futebol (2002) Os terríveis inimigos da mulher moderna
16. Galinha ao molho conjugal (2002) Aposta entre amigos: quem casará por último?
17. Elas estão entre nós (2002) Por que as canetas somem?
18. Confissões de um míope (2003) Óculos, lentes de contato, vergonha, fama de boçal…
19. A celebração da putchéuris (2003) Montar uma banda, ser famoso, ganhar dinheiro e comer muitas mulheres…
2ª parte – Caranguejo com pipoca
20. Razão e sentimento em conflito (Dom Juan DeMarco) (1998) O equilíbrio psíquico é a saída do conflito
21. O segredo dos predestinados (Matrix) (1999) Somos todos os heróis de nossas próprias vidas
22. A nova fronteira da realidade (13o Andar) (1999) Tecnologia e realidade virtual
23. Deus planta bananeira de saia (Dogma) (2000) A difícil convivência entre criador e criatura
24. Vade retro Satanás (O Exorcista) (2001) Diabruras, exorcismos e autoconhecimento
25. Olha a pegadinha (Nove Rainhas) (2001) Cuidado… O dia a dia está cheio de trapaças, armações e trambiques
26. A vida na encruzilhada (O Elo Perdido) (2002) O Homo sapiens está em processo de extinção?
27. Pesadelos reais (Alucinações do Passado) (2002) A mente cria a realidade
28. As unhas sujas de Matrix (Matrix) (2003) Mitos e arquétipos em Matrix
3ª parte – Caranguejo viajandão
29. O crime (1992) Compilação de poemas de Bruna Lombardi
30. O vestido decotado da impunidade (1995) Ela sabe que é irresistível…
31. É proibido fazer blues na praia (1997) Literatura combina com música?
32. A ilha (1997) Uma fábula sobre o autoconhecimento
33. Jung, a ciência revolucionária (1997) A vida e as idéias do grande pesquisador da consciência
34. O melhor investimento do mercado (1998) A vida é o que você acha que ela é
35. Insights e calcinhas (1998) Pode uma calcinha proporcionar revelações transcendentais?
36. O esoterismo morreu (1999) O esoterismo agora é pop. Isso é possível?
37. O herói e a princesa (1999) Para Ayrton Senna, herói do Reino da Terra
38. Maluquice beleza (1999) Raul Seixas, o mdc da mpb
39. É a Tao coisa (1999) O taoísmo e seu modo intuitivo de perceber a realidade
40. O rastro luminoso da solidão (2000) Estaremos mesmo sozinhos no Universo?
41. A imagem do século 20 (2000) Entre todas as imagens do se. XX, qual a mais importante?
42. O chamado da caverna (2001) Uma metáfora do processo criativo
43. É hora de converter os deuses (2001) Francisco de Assis, guerras, terrorismo e intransigência religiosa
44. I Ching das patricinhas (2001) Oráculos pelo celular, pela internet… Isso funciona?
45. O novo salto quântico da consciência (2001) Plantas psicoativas e a evolução do Homo sapiens
46. Pátria amada Terra (2001) A Terra é nosso país e a humanidade nossa família
47. Viva Chitara (2001) Os últimos dias da leoa que fugiu do circo
48. Minha noite com a Jurema (2002) Relato de uma experiência xamânica
49. Caminhos (2002) Todas as verdades compõem a grande verdade
50. Os ensaboados da nova consciência (2002) O mais abrangente festival holístico do Brasil
51. O trem não espera quem viaja demais (2002) Maconha, liberdade e dependência
52. Xamanismo de vida fácil (2002) Ressurgimento e deturpação do conhecimento ancestral
53. O último blues de Lily (2003) Homenagem à bluseira Lily Alcalay
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Jornal Diário do Nordeste – Fortaleza-CE, 02.10.2003
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– Acesso aos Arquivos Secretos
– Descontos, promoções e sorteios exclusivos
Basta enviar e-mail pra rkelmer@gmail.com com seu nome e cidade e dizendo como conheceu o Blog do Kelmer (saiba mais)
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01- estou acabando de ler seu livro A arte zen de tanger carangueiros e todos os ensaios trazem impotantes reflexões em nossas vidas. Espero poder acompanhar seus outros trabalhos. Valeu a aproximação, meu amigo conterrâneo e parceiro na “Defesa da Mãe Terra”. Abraços. Jesus Femaje, Campina Grande-PB – 2008
02- tem que republicar o Arte Zen também, é o meu preferido. Wanessa Bentowski, Fortaleza-CE – mai2012
03- Eu gosto muito desse livro, já o li do começo ao fim, é a única obra sua que tenho em casa, os outro leio os fragmentos por aqui mesmo… Mas gostaria de ter todos, pq adoro muito suas crônicas, seus textos… Muito interessante… Muito bom mesmo, RK, hilário… Saudades, cara! Abraços! Clécio Rusthem, Fortaleza-CE – jun2012
04- A Arte Zen de Tanger Caranguejos…inesquecível! Mônica Burkle, Recife-PE – jun2012
05- Que legal Ricardo Kelmer! Adoro … morro de rir contigo …rssss. Arlene Amorim, Porto Alegre-RS – dez2013